segunda-feira, 6 de julho de 2020

Home office: Pesquisa vai apurar opinião e condições de trabalho dos bancários


Bancários poderão responder eletronicamente; dados podem ajudar na tomada de decisões durante a Campanha Nacional




Sindicatos de bancários de todo o país iniciam no dia 1º de julho uma pesquisa para saber a opinião e apurar informações sobre as condições de trabalho em home office da categoria. A decisão foi tomada na reunião do Comando Nacional dos Bancários, realizada nesta segunda-feira (29), por videoconferência.

“Nossa intenção é a de termos informações sobre as preferências da categoria e a realidade do trabalho em home office para o caso de termos que realizar qualquer tipo de negociação sobre o teletrabalho durante nossa Campanha Nacional”, explicou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, que é uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários.

“Nossas ações são baseadas naquilo que a categoria define como prioridade, mas também na garantia dos direitos dos trabalhadores, como a manutenção da saúde e das boas condições de trabalho. Por isso essa pesquisa é tão importante”, completou Juvandia.

Os bancários responderão eletronicamente, pelo link: https://bit.ly/2BC486m a um questionário elaborado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que analisará os dados e apresentará os resultados durante a 22ª Conferência Nacional dos Bancários, que será realizada nos dias 17 e 18 de julho, por videoconferência, como forma de embasar o debate sobre a minuta de reivindicações para a Campanha Nacional da categoria.
Para responder
Para garantir a apuração de acordo com a composição estatística da categoria em cada base sindical, o link da pesquisa será enviado pelos sindicatos aos bancários que estão em trabalho home office. Caso algum bancário faça parte deste público e não tenha recebido o link, deve entrar em contato com seu sindicato para solicitar o envio pelo meio que preferir (Whatsapp, Telegram, SMS, e-mail e/ou outros).

Fonte: CONTRAF

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